Dizia o pensador e iluminista Immanuel Kant: “O homem é aquilo que a educação faz dele.” Diante da fala do filósofo, o ato de educar é o meio mais plausível para solução de qualquer problema. Por exemplo, a inclusão do jovem na sociedade por meio do esporte. Essa adversidade se deve à herança sociocultural e à negligência do estado ao não resolver o quanto antes essa problemática. É notável que no iluminismo, a busca por direitos básicos como a vida, a liberdade e o bem-estar era incisiva. Sendo assim, essa pretensão pela aquiescência de não estar às margens da sociedade é mais que uma vontade, é uma necessidade. Prova disso, são os diversos jovens que são retirados das drogas, adquire uma melhor qualidade de vida, uma renda maior e tem orgulho em representar o país em competições mundiais. Consequentemente, o Brasil ganha em ter menos jovens nas ruas, ganha reconhecimento por vitórias em competições, por exemplo, os jogos olímpicos, e o fator mais importante, ter os jovens e adolescentes inseridos na sociedade. Ademais, é fundamental enfatizar que, o esporte como meio de inclusão social não tem sido priorizada pelo estado. Com isso, mediante a pequena quantidade de quadras públicas, pouco incentivo esportivo nas inúmeras cidades brasileiras e poucos projetos nas escolas sobre a importância da prática de esporte, isso deixa claro que esse assunto não vem sendo uma prioridade para o governo. Ainda mais, várias escolas públicas não têm se quer uma área para a prática esportiva, e algumas dessas escolas que tem uma quadra, diversas delas não tem as medidas padrão e não são cobertas, expondo os alunos totalmente ao sol ou chuva. Dessa forma, inúmeros são os prejuízos, desde queimaduras, causada por incidência dos raios solares em horários não recomendados à aceleração do envelhecimento cutâneo. Ante à problemática apresentada, fica claro que governo e sociedade devem agir em conjunto. Desse modo, o corpo governamental na forma do Ministério da Educação e Ministério Esporte tendo o dever de produzir cartilhas e palestras sobre a importância da pratica esportiva, deve também, construir quadras nas escolas que ainda não tem e reformar as que não estão em boas condições. O Ministério do Esporte, a principio, deve construir quadras poliesportivas nas varias cidades do país, a fim de dar condições para a população praticar o esporte que desejar. Ademais, a sociedade deve colaborar com a preservação dessas construções e apoiar o jovem que deseja seguir a carreira de atleta. Diante dos fatos apresentados, uma política pró-educação é o meio mais plausível para que todos tenham acesso a uma sociedade mais fraterna, igualitária e de liberdade.