Um grande marco para o esporte foi a criação do Ministério do Esporte, criado recentemente -em 2003-. Pode-se notar com a tardia criação desse ministério que essa área é pouco valorizada, desenvolvida e explorada. E apesar de ser uma ferramente de inclusão social, sofre com pouco investimento do governo e falta de apoio da população. A prática regular do esporte não se limita apenas a uma vida saudável, mas também tem a função de integrar crianças e jovens das comunidades na sociedade. São exemplos os atletas, Neymar e Bianca Araújo, que antes viviam às margens da sociedade, e então o esporte surgiu para mudar a vida de cada um. Por isso é fundamental que haja uma valorização nessa área, para que assim os jovens tenham acesso as oportunidades. No entanto, há pouco investimento no setor, com falta de lugares adequados para o treino, lugares adaptados em escola e falta de verba para arcar com as despesas. Além do mais, não basta apenas dar verba, deve também ter um apoio da população em todos os esportes e assim incentivar os atletas, e desse modo continuarem a luta representando o país. Logo, o Brasil poderia deixar de ser apenas o "país do futebol" para se tornar o "país dos esportes". Em suma, medidas são necessárias para mudar essa realidade. Caberá ao governo, investir nos esportes, com quadras poliesportivas e verba para apoiar os atletas e assim valorizá-los. O MEC e o Ministério do Esporte junto das Ongs podem desenvolver nas escolas e comunidades mais projetos sociais, com ajuda do governo e da sociedade, a fim de tirar jovens da marginalização das ruas. Além disso, a mídia junto do Ministério do Esporte deve criar campanhas que mostre como o esporte junto do apoio da população pode mudar vidas. Sem que medidas como essas sejam feitas o Brasil não alcançará o título de "país dos esportes".