Enviada em: 24/08/2018

Desde a Grécia Antiga, a prática esportiva é valorizada pela competência e dedicação dos atletas. No Brasil, quando analisa-se o esporte como ferramente de inclusão social, é importante observar o seu papel no combate à criminalidade e a possibilidade de crescer financeiramente.   É incontestável que as diversas modalidades esportivas moldam o caráter individual propiciando maior disciplina, autocontrole e benefícios para a homeostase corporal. Nesse sentido, o esporte é totalmente benéfico para comunidades carentes que sofrem com altos índices criminais, visto que os habitantes podem optar por uma melhor realidade. Exemplo disso é o lutador Carlão, que após começar a praticar artes marciais, superou o vício do crack.   Outro fator diz respeito a esperança dos jovens em ascender socialmente através do esporte e garantir uma boa qualidade de vida para suas famílias, espelhando-se em ídolos que saíram da pobreza como Ronaldo, Pelé e Ronaldinho Gaúcho, os quais são mundialmente reconhecidos. Nesse contexto, dados do Ministério do Esporte (ME) em 2013, revelam que o futebol possui 45% de praticantes, sendo a modalidade mais cobiçada.   Portanto, tendo em vista os aspectos observados, é necessário que o Ministério do Esporte em parceria com os diversos clubes nacionais de futebol, financie a abertura de associações esportivas nos bairros metropolitanos carentes, as quais por meio de profissionais capacitados em educação física, treinariam jovens atletas para tornarem-se jogadores experientes que despertariam a atenção de grandes investidores, os quais formariam futuros futebolistas, pretendendo alcançar uma vida digna e criar carreiras de sucesso.