Enviada em: 05/08/2017

O poeta John Donne dizia que “o homem não é uma ilha. Desse modo, o relacionamento interpessoal cria a vida em sociedade. Nesse sentido, o esporte, como ferramenta de inclusão social no Brasil, é um grande transformador de vidas. Contudo, investimentos e patrocínios são necessários. Nesse contexto, dois aspectos fazem-se relevantes: A retirada de jovens e adolescentes da violência, como também pela união de pessoas com diferentes opiniões e crenças.    Sob esses aspectos, o esporte é um influenciador na mudança de vida de crianças e adolescentes. Nesse contexto, as ONGs possuem um grande papel na luta contra o crime. Dessa maneira, a prática esportiva em comunidades carentes oferece novos caminhos para os moradores, fornece uma nova perspectiva de futuro que fuja da violência. Bem como, a atleta de Judô Rafaela Silva, é exemplo de superação e luta contra à fome e ao preconceito.    Outrossim, a prática esportiva une pessoas de diferentes pensamentos e opiniões. Porquanto, a inclusão social, por meio do esporte, está ligada a quebra de barreiras e pensamentos preconceituosos. Entretanto, patrocínios e investimentos por parte do Governo são necessários. Logo, para o esporte continuar sendo um agente integrador, medidas são necessárias. Como dizia Platão” O que importa não é viver, mas viver bem”.    É necessário, portanto, investimentos monetários, para que o esporte continue retirando adolescentes da violência e unindo pessoas de diferentes segmentos. Nesse viés, é dever do Governo, por intermédio de verbas, patrocinar ONGs que utilizam do esporte como forma de oferecer novos caminhos aos jovens, para que o combate à violência seja cada vez mais exponencial. Ainda mais, a escola, em consonância com a família, deve promover rodas de conversas e “Workshops”, com o intuito de despertar o interesse dos alunos pelo esporte. Só assim será possível construir uma sociedade longe de ser uma ilha.