Somente em meados de 1995,houve a criação do Ministério do Esporte,antes administrado pelo MEC. Tal fato favoreceu para promover um papel importantíssimo no contexto da inclusão social. Porém, é evidente que, no Brasil, esse aspecto positivo é minimizado em função do baixo investimento aplicado neste setor. Em um país marcado pelo abismo entre classes, o esporte é ferramenta da redução da desigualdade.Prova disso é a atleta Rafaela Silva,campeã olímpica que teve sua vida marcada pela fome e violência,transformada pela carreira esportiva.No entanto, a falta de incentivo financeiro é um dos inúmeros problemas enfrentados pelos atletas brasileiros, pois muitos não possuem patrocínio e condições necessárias para participar de competições. Além disso,há os altos preços cobrados para assistir a um jogo olímpico,por exemplo,algo que impossibilita e exclui as classes sociais mais baixas a terem acesso aos jogos. Sendo assim,faz-se necessário um esforço coletivo para o crescimento do esporte brasileiro. Cabe ao Ministério do Esporte investir em novos atletas, por meio de auxílio financeiro e da criação de um suporte de acompanhamento. Ademais, é necessário que o Governo proporcione um custo menor para os ingressos,permitindo que classes inferiores tenham acesso aos jogos.