O esporte é um instrumento que atrai as crianças para a escola, diminuindo o risco de evasão escolar e, consequentemente, a criminalidade, além de facilitar a ascensão social dos atletas. Porém, o mesmo não recebe incentivo financeiro suficiente dificultando com que esses esportistas, que muitas vezes não tem condições financeiras, consigam continuar o treinamento e tenham que trabalhar para ajudar a sustentar suas famílias. É mister que, atividades esportivas ajudam a permanência dos alunos na escola e, por conseguinte trazendo benefícios de âmbito nacional, diminuindo a criminalidade e, até mesmo, melhorando o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do país. Como dizia Pitágoras, "Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens", nesse sentido, vê-se que os benefícios da educação são imensuráveis. Contudo, apesar de todos os benefícios citados, é observado ainda pouco incentivo governamental aos atletas que, por diversas vezes necessitam de abandonar seus sonhos, por haver muitos obstáculos, e começar a trabalhar, sendo essa uma das causas da desigualdade e da segregação social no Brasil. Como diz a Primeira Lei de Newton, um objeto só sairá de sua inércia ou de seu movimento uniforme, se nele for aplicado um força, nesse sentido, é necessário que seja tomada uma atitude para que ocorra uma mudança real e possamos sair da inércia. Por isso, é preciso que o esporte seja mais valorizado nas escolas e que os atletas recebam mais incentivos financeiros. É essencial que o Ministério da Educação, em parceria com o Estado e com as escolas, contrate mais profissionais de educação física, para aulas extra curriculares, a fim de que seus benefícios sejam alcançados e que, o Ministério do Esporte, garanta mais bolsas para os alunos que quiserem se dedicar à carreira esportiva, para que possam dar continuidade ao treinamento.