Observa-se, no período colonial, a prática e mistura de esportes entre as diversas etnias no Brasil, formando a cultura e usada como forma de lazer e diversão. Entretanto, o esporte atualmente é mais do que entretenimento, mas uma forma de inclusão social e enfrenta problemas governamentais para a ascensão em todas as classes. Primeiramente, é necessário recordar os processos de urbanização do século XX, entre eles a do Rio de Janeiro no governo de Rodrigues Alves, que marginalizou as classes menos favorecidas. Nessa perspectiva, consolidou-se a grande desigualdade do Brasil e a dificuldade do pobre se reerguer socialmente. Entretanto, o esporte, visto seus fundamentos de respeito às diferenças, disciplina, forma de entreter do cidadão em práticas sudáveis e o grande retorno financeiro, é capaz de equilibrar as desigualdades do país. Nesse contexto, pode-se observar os inúmeros atletas provindos da pobreza que . Porém, essa má organização social e a falta de projetos bem planejados impedem a ascensão do esporte em todo o país. Nessa conjuntura, Marx disserta acerca da ação do estado, que assiste apenas às classes dominantes. Ou seja, os governantes negligenciam a necessidade de disseminar o esporte de qualidade em comunidades carentes, visto todos os grandes eventos esportivos no país, como a Copa do mundo e as Olimpíadas, e as classes menos favorecidas continuarem com pouca estrutura, incentivo e patrocínio. Assim, os deficientes e pobres são marginalizados do esporte e propícios ao crime, problemas de saúde, etc. Portanto, para o esporte expandir suas funções socializantes e financeiras é necessário mudanças. Para isso, o Governo Federal há de investir nas escolas e na sociedade, com quadras poliesportivas, objetos e recursos necessários, assim como patrocinar mais atletas de origem humilde. É indispensável, também, que os prefeitos criem campeonatos entre os diversos tipos de esportes nas comunidades carentes, dando suporte ao que for necessário, com profissionais e incluindo o máximo de jovens.