Enviada em: 02/03/2018

Muitos jovens de comunidades carentes, veem na prática esportiva uma esperança na busca por uma vida melhor, longe das drogas e da criminalidade. Entretanto, apenas uma ínfima parte de crianças e adolescentes nas periferias têm acesso a atividades desportivas.  De acordo, com o psicólogo e filósofo William James, o ser humano pode alterar sua vida mudando sua atitude mental. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se a função social do esporte, que desenvolve valores como a disciplina, respeito as regras e a diferenças, alterando profundamente a vida de jovens, que futuramente poderiam se render ao mundo da criminalidade.  Entretanto, os benefícios não atingem todos os lugares necessários. Apenas, pequena porção da população carente tem acesso a alguma atividade esportiva, na maioria dos casos proporcionados pelo Terceiro Setor. Ao contrário do poder público, que pouco investe na área.   Portanto, faz-se necessária a ampliação de projetos de inclusão, que utilizem o esporte como ferramenta principal. Logo, é importante a ação em conjunto da iniciativa privada, por meio de ONGs, com o poder público, investindo na criação de centros esportivos nas favelas e periferias das cidades brasileiras, proporcionando, por meio do esporte, uma oportunidade de mudança de vida para a população carente.