Enviada em: 23/03/2018

De acordo com o Programa Segundo Tempo, uma criança praticando esporte pode custar ao poder público até dez vezes menos do que um presidiário. Além disso, propicia uma vida mais saudável e disciplinada. No entanto, pode-se perceber que há falta de investimentos das políticas públicas.  Assim como o político e ativista Nelson Mandela defendia que "a educação é a maior arma que se pode usar para mudar o mundo", convém afirmar que  o esporte além de ativar a atividade física no cotidiano de muitos, também propicia melhores rendimentos escolares e favorece o convívio em sociedade. Ademais, ajuda crianças e jovens a saírem e a não entrarem no mundo do crime. Dessa forma, contribui na diminuição da marginalidade nos centros urbanos e é uma forma de ressocializar aqueles que faziam parte desse cenário.   Urge salientar que investimentos ao atletismo são essenciais, uma vez que coopera com a inclusão social, tirando muitos da fome e da situação de miséria, assim como fez com diversos esportista famosos do país. Embora o Brasil tenha sido sede dos Jogos Olímpicos em 2016 e tenha sido favorecido em vários pontos, principalmente no transporte e  no turismo, deixou a desejar posteriormente ao evento, visto que várias quadras olímpicas ficaram sem uso e não tiverem manutenção.   Portanto, medidas são necessárias para o aprimoramento do processo, nesse sentido, de acordo com o sociólogo Émile Durkheim, a sociedade pode ser comparada a um "corpo biológico" por ser, assim como esse, composta por partes que interagem entre si. Desse modo, o governo deve investir na construção e reforma de quadras poliesportivas, patrocinar os novos atletas em consonância com o incentivo nas escolas por partes dos profissionais da área, essencialmente em comunidades carentes, e a criação de instituições de ensino esportivo gratuito, visando extinguir a desigualdade social existente na contemporaneidade .