Enviada em: 25/07/2019

A Cruzada moderna       Um dos grandes legados das cruzadas, do século XI, foi a dinamização do comércio por todo continente europeu que inicialmente foi dominado por Gênova e Veneza antes de espalhar-se por outras regiões. De maneira análoga, hodiernamente, a formação de bolcos econômicos cresce para tentar conter  o monopólio das potências econômicas que tiveram maior destaque no início da fase econômica atual. Diante dessa perspectiva, é possível destacar a necessidade da integração econômica dos países em desenvolvimento além da importância dos conglomerados econômicos atuais.        Nesse contexto, ressalta-se a teoria de Max Weber, na qual ele afirma que o espírito do capitalismo está estritamente relacionada à ética protestante, e por isso o mercado desenvolveu-se de acordo com a mudança de costumes religiosos e sociais. Dessa forma, os países que primeiro tornam-se protestantes adotaram uma prática mercadológica mais agressiva, e assim organizaram-se acerca do mercado mundial e disseminaram suas práticas com a montagem de blocos e alianças. Por conseguinte, essa nova prática econômica torna-se cada vez mais comum no contexto mundial, e tende a melhorar a perspectiva econômica dos países que buscam aumentar sua influencia no mercado mundial.        Além disso, a processo de globalização polarizou o globo em torno das nações com grandes reservas monetárias, uma vez que estão sempre em busca de sobressair em relação a influência dos blocos econômicos no cenário mundial. Desse modo, o enriquecimento de blocos econômicos entre os países em desenvolvimento, torna-se um meio de incluir no comércio seus produtos, e assim dinamizar sua economia e sua estrutura social. Logo, a criação desses acordos internacionais contribui para a elevação de países a maiores patamares econômicos concomitantemente ao aumento da globalização.       Destarte, medidas são necessárias para incluir o Brasil no atual sistema econômico mundial. Portanto cabe ao Ministério das relações exteriores, a ampliação das negociações com possíveis parceiros econômicos, por intermédio da fixação de preços entre esses países, no intuito de fixar negociações com outras potências econômicas e assim participar da criação de novos blocos econômicos. A partir dessa atitude, será possível ampliar as fronteiras comerciais por todo o mundo, e fazer da globalização a nova Cruzada.