A guerra Fria, bipolarizou o mundo, sendo um polo socialista e outo capitalista, com o fim do conflito houve a dissolução da União das Republicas Socialistas Soviética, levando a aproximação de blocos econômicos ao capitalismo. Por conseguinte, foram desenvolvidas alguma politicas protecionistas, o que traz alguns impactos, para o Brasil no século XXI, colocando em destaque os produtores de vinho. O protecionismo tem como objetivo a valorização de produtos internos, causando uma redução nas importações e um aumento na concorrência. Como resultado, dessa politica podemos observar que a ligação do Brasil com o Mercosul impede o país de realizar acordos diretamente com a União Europeia, o que segundo o professor de relações internacionais da ESPM, Mario Sacchi, deixaria o país mais livre e além disso ele coloca a Argentina como principal obstaculo dessa negociação, e de acordo com o filosofo iluminista, Voltaire, o país mais livre será sempre o mais prospero e o mais rico, guardadas as proporções. Apesar de ser o quinto maior produtor de vinho do hemisfério sul e o décimo terceiro mundial o Brasil ainda penaliza os vinicultores com altas taxações. Com o acordo entre o Mercosul e a UE haverá o fim do imposto de importação favorecendo os países europeus, aumentando a concorrência e prejudicando os vinicultores brasileiros. Portanto, infere-se que a ligação do Brasil com o Mercosul atrapalha a liberdade econômica do país e que apesar de ser favorável à economia do Brasil ele trará algumas consequências ao produtores de vinho. Por isso, o governo Federal brasileiro em parceria com o Ministério de Relações Publicas devem se reunir através de uma conferência com os representantes de cada país do Mercosul e da UE, além disso com o auxilio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento devem deixar o acordo mais igualitário para os produtores de vinho. Essas medidas irão favorecer o desenvolvimento da economia brasileira e impedirão a saída de países dos blocos, como o Brexit.