Enviada em: 25/08/2019

O acordo pós-guerra que revolucionou o comércio contemporâneo   Os blocos econômicos estão muito presentes no século XXI e possuem um impacto direto no comércio dos países que o compõem. Esse impacto é positivo, pois essa interação facilita o comércio e as relações entre as nações integrantes. Além disso, outra consequência benéfica é a diminuição das tarifas aduaneiras e a maior acessibilidade dos produtos devido a melhora de preço.   Á priori, observa-se os efeitos vantajosos dos blocos economicos no comércio, como o comércio benéfico para os envolvidos e a melhora na convivência entre eles. Essa afirmação é vista durante a formação da atual União Européia, acordo feito após a Segunda Guerra Mundial que veio a revolucionar as relações comerciais. O conflito havia resultado tensão entre os Estados e prejuízos econômicos nos territórios. Logo, o surgimento desse sistema possibilitou uma maior confiança entre os participantes e consequentemente uma grande vantagem no mercado internacional, visto que houve a adoção de uma moeda única entre outros fatores que geraram uma venda mais fácil.    Outrossim, a diminuição ou extinção de tarifas causa uma entrada de importações com valores mais acessíveis, sendo útil para poupar capital. Esse argumento é visto no acordo intergovernamental denominado NAFTA, feito entre Estados Unidos, México e Canadá que possui Zona de Livre Comércio, reduzindo as taxas alfandegárias gerando produtos de baixo custo e simples comercialização entre os participantes. Ademais, isso também é visto no Mercosul, onde há também a taxação comum entre os países para importação e exportação, tornando o sistema mais justo e favorável.   Infere-se, portanto, que esse sistema é lucrativo para os envolvidos devido a redução de taxas alfandegárias e a incomplexidade de mercancia. Dessa forma, cabe ao Governo Federal em conjunto com o Ministério da Economia realizar a integração do Brasil em outro bloco economico, por meio da negociação com os países integrantes de forma que permitam a entrada do Brasil em associações internacionais como a União Europeia, caso não houver aceitação por parte dos componentes do tratado, haverá a saída do Brasil do acordo e consequente desestabilização do mesmo. Sendo assim, o efeito seria o fortalecimento financiero brasileiro, gerando também maior evolução do Mercosul, no qual o Brasil é o principal pilar econômico e a reafirmação de que é extremamente favorável aos países serem integrantes de um ou mais blocos econômicos.