O documentário Fed Up (“Bem alimentado”), mostra como a indústria alimentar especialmente a de processados tem sido responsável pelos graves problemas de saúde na sociedade. Nesse contexto, o documentário traz consigo uma reflexão do que se vive nos dias atuais, pois as pessoas passaram a ter mais praticidade na hora da alimentação e opta por comidas prontas como os utraprocessados e não se atentam nos perigos que esse alimento poderá causar futuramente. Logo, é preciso analisar como os problemas de saúde e a rede fast-food contribuem para essa problemática. Inicialmente, o primeiro fator que aparece como impulsionador são os problemas de saúde. Entende-se, com isso, que é notório a quantidade de pessoas que adquire doenças em especial o câncer, ao ingerir utraprocessados diariamente, pois a população não sabe nem tem o intuito de analisar os ingredientes compostos por elevados níveis de açúcares, sal e gorduras que aumentam o LDL (significa lipoproteínas de baixa densidade, também chamado de "mau colesterol") prejudicial à saúde e também, leva o consumidor ao óbito prematuro. Ademais, segundo o site G1, cientistas da Espanha e França ligam alimentos utraprocessados a mortes prematuras e problemas de saúde. Assim, é necessário que subterfúgios sejam encontrados para atenuar essa adversidade. Outrossim, é valido ressaltar que a rede fast-food auxilia na disseminação desse empasse. Nesse viés, vê-se que, o termo fast-food que dizer “comida pronta”, ou seja, é uma forma que empreendedores alimentícios encontraram para suprir as necessidades daqueles que não tem um devido tempo de realizar suas refeições, desse modo, torna-se mais fácil para seus consumidores porém, esse determinado tipo de refeição trouxe a crescente de obesidade para seus compradores, pois o jeito fácil de se alimentar acelerou o comodismo e sedentarismo, impedindo as pessoas de procurar um meio saudável de consumo de alimentos. Isto é, de acordo com o site Exame, pesquisadores concluíram que uma frequência em fast-food contribui para a obesidade. Desta forma medidas são necessárias para diminuir esse empecilho. Portanto, é imperativo que o Ministério da Saúde por intermédio de médicos, promova, debates e projetos sobre a importância de evitar o consumo de processados, com a participação de doutores especializados na área de nutrição, por meio de simpósios e palestras que incentive a população a buscar uma alimentação saudável com produtos orgânicos e naturais, uma vez que esses projetos ajudam o indivíduo na mudança de hábito, a fim de debilitar os perigos de processados e, assim, construir uma sociedade que se preocupa com sua saúde e busca por um estilo de vida mais saudável.