Os alimentos ultraprocessados estão frequentemente presentes no cotidiano brasileiro. Desde a Revolução Industrial, tais refeições têm sido cada vez mais exploradas e consumidas, por virtude, principalmente, da praticidade e abundância nos mercados. Nesse viés, em consequência da grande oferta dos alimentos ultraprocessados, o preço torna-se menor, sendo este, então, um dos principais motivos para sua frequência nas refeições brasileiras. Logo, nota-se as consequências geradas por tal regularidade e a necessidade de sua minimização. Em princípio, é válido ressaltar que os alimentos ultraprocessados causam diversos impactos para a saúde da população brasileira. De acordo com a revista SAÚDE, da editora Abril, esses alimentos elevam rigorosamente o risco de doenças cardiovasculares. Sendo assim, percebe-se que alimentos como biscoitos, salgadinhos e refrigerantes causam diversos males para o coração, além de diabetes, hipertensão e outras doenças que devem ser temidas. Logo, nota-se que tal hábito alimentar deve ser reparado a fim de obter uma vida mais saudável. Somado a isso, destaca-se que a obesidade, tanto infantil quanto adulta, é uma das principais consequências geradas pelo consumo de alimentos ultraprocessados. O documentário "A Dieta do Palhaço" mostra justamente essa relação, no qual o jovem Morgan Spurlock segue uma dieta de 30 dias consumindo apenas alimentos ultraprocessados da rede Mc Donald's. Ao final do documentário Morgan encontra-se com obesidade, mostrando a relação entre a doença e os alimentos. Sendo assim, percebe-se a relevância da participação do Governo, promovendo projetos que mostrem sobre os males causados pelo consumo dos alimentos ultraprocessados. Assim, por meio de palestras e campanhas, a sociedade poderá conhecer sobre o assunto. Além disso, a ação da mídia, grande difusora de informações, é fundamental, a qual, por meio de conteúdos, como fotos e documentários, possam divulgar sobre os projetos realizados. Com isso, pode-se prever a minimização do problema.