Segundo dados do Ministério da Saúde houve um aumento de 67,8% da população obesa no Brasil. No contexto social vigente no Brasil, o que se verifica, que a obesidade se deve principalmente a má alimentação. Nessa perspectiva, é importante que a sociedade discuta sobre o impacto dos ultraprocessados no padrão alimentar brasileiro, principalmente, com foco nas implicações trazidas tanto pelo aumento da obesidade quanto pela ocorrência de doenças devido a alimentação inadequada. É elementar que se leve em consideração, primeiramente, a elevação de obesos como causa imediata da problemática. Nesse sentido, é inegável que a alimentação influi uma vez que uma alimentação sem aspectos nutricionais que contribua para saúde pode ser prejudicial. Tal situação é corroborada pela posição do Conselho Federal de Nutricionistas que apontam a alimentação rica em frutas, verduras como melhor em detrimentos ao consumo de alimentos processados, mostrando que é necessária uma análise cuidadosa dessa ingestão de alimentos ultraprocessados pelos brasileiros. Evidencia-se, assim, a importância de campanhas educativas sobre o malefício dessa escolha alimentar. Em segundo lugar, mas não menos importante, é imperioso citar a ingestão de ultraprocessados como impulsionador da ocorrência de doenças como diabetes e hipertensão. Em decorrência disso, é necessária uma restrição a esse tipo de alimento, conforme se depreende das indicações da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO). Com efeito, assiste-se que seja discutido com a população sobre formas de ser revisto esse hábito alimentar caso contrário os índices de obesidade vão continuar aumentando e a ocorrência de patologias . Assim sendo, impende que o Ministério da Saúde realize palestras, para comunidade e distribuição de material sobre o perigo da ingestão de ultraprocessados. Essas ações serão realizadas pelos funcionários público da saúde visando uma mudança alimentar da população.