Enviada em: 12/08/2019

Alimentação & Saúde       Com a chegada dos europeus em 1500, os povos nativos se depararam com um choque cultural imenso. Novas religiões, novas doenças e até novos alimentos foram introduzidos à seus costumes. Após a revolução industrial, a produção em massa de alimentos gerou uma transição do interesse de qualidade para quantidade. Atualmente, os alimentos consumidos, são nocivos a saúde pública.         Prévio à chegada dos portugueses, os povos nativos possuíam uma alimentação caçadora-coletora, com o passar do tempo e miscigenação cultural imposta pelos colonizadoras, as tribos indígenas se viram obrigadas a adotar o modo de vida das grandes cidades. Deixando sua alimentação natural, por uma baseada em alimentos artificiais.           Entre o meio médico é notório os malefícios do açúcar em excesso e também de outros aditivos presentes em alimentos processados. De acordo com um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, quase 20% da população brasileira está acima do peso. Porém, mesmo com estes efeitos negativos, alimentos processados continuam sendo substituídos por alimentos naturais no dia a dia.       Diante destes fatores, é evidente o papel do estado em ordem para resolver este impasse. Deve primeiro o Ministério da Saúde alertar a população brasileira sobre os males do consumo excessivo de produtos industrializados. Isto pode ser feitos através de campanhas de conscientização pela mídia ou também através dos médicos do Sistema Unitário de Saúde. Também cabe ao Ministério da Educação, atuando por meio das Universidades Federais, financiar pesquisas em relação à alimentação e saúde, com a finalidade de que fique evidente o papel da alimentação em um estilo de vida saudável. Estas ações, em conjunto, são o primeiro passo para que se possa restaurar um estilo de vida deixado pelos ancestrais nativos e para que a saúde da população seja assegurada.