Enviada em: 25/09/2019

Buscando a saúde             É esperado que o consumo dos alimentos ultraprocessados cresçam constantemente. Principalmente, em cidades grandes, pois são nelas que as pessoas se dedicam mais ao trabalho. Sendo assim, por exemplo, é previsto que elas prefiram pedir algo no "fastfood", do que elaborar um almoço mais saudável, pois consumiria mais tempo. Dessa forma, a população opta por produtos prontos e industrializados, por serem de rápido preparo. Mas, quais os problemas que esses alimentos podem acarretar? E, como está a saúde dos brasileiros em relação a alimentação?             Primeiramente, vale ressaltar, que um dos principais objetivos das comidas industrializadas, é a duração e a conservação dos alimentos. Para isso, os fabricantes aplicam alta quantidade de açúcar, sal, azeite, sódio (alguns), entre outros. Isto faz com que os alimentos fiquem ricos em gorduras, sendo bastante calóricos e pouco nutritivos. Esses fatores podem gerar enfermidades como: obesidade, doenças no coração, diabetes e até mesmo câncer. Mesmo que estes produtos digam ser "light", cabe destacar que as vitaminas compostas neles, são inferiores as contidas em alimentos naturais, como em frutas.          "Nós temos um aumento maior da obesidade em decorrência do consumo muito elevado de alimentos ultraprocessados, de alto teor de gordura e açúcar." Ressaltou Wanderson Oliveira, secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. Além disso, de acordo com uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde, em 2018, os jovens passaram a ingerir mais as comidas industriais, cerca de 60% deles consomem regularmente. Há como exemplos de produtos industrializados o macarrão instantâneo, biscoitos recheados, doces, salgadinhos de pacote e hambúrgueres. Está má refeição dos adolescentes podem causar dificuldade na concentração, no aprendizado e na memorização.            Por fim, é recomendável evitar o consumo destas comidas, substituindo elas por frutas e legumes, por exemplo, mantendo uma responsabilidade com sua saúde. Ademais, deveria haver uma proibição da utilização de certas substâncias nos alimentos, principalmente daquelas extraídas do petróleo e do carvão, está seria a participação do Estado, na hora de combater esse malefício.