Enviada em: 15/05/2017

Violência, discriminação e perseguição foram e são algumas formas de preconceitos sofridas pelos indígenas, durante a colonização do Brasil e atualmente. Desde o século 15 eles são tratados com desprezo e inferioridade. Porém, isso vem mudando, aos poucos. Desde que sofreram riscos de entrarem em "extinção", passaram a ser um dos focos do governo.       De acordo com os dados do Censo, realizado pelo IBGE, a população de índios decai desde 1500 até meados de 1970, com criação de leis que permitissem a demarcação de terras indígenas a qual legaliza reservas, como a de Xingu. E é de suma importância, pois, além de cultivar a cultura primitiva, conserva-se também a natureza, já que eles são defensores da mesma.       Toda população que é considerada inferior sofre com a qualidade de vida. E com os aborígines não é diferente. Saúde, educação e renda são aspectos em precariedade nas aldeias deles, já que são tão desfavorecidos e encontram-se em locais de difíceis acessos, aumentando assim as chances de adoecerem por estarem tão expostos à natureza e muitas vezes, por não possuírem ao menos saneamento básico. O preconceito populacional ainda é significativo, pois, muitos acreditam que os índios são ainda selvagens como eram na época dos colonos, creem que eles conseguem sobreviver sem um sistema de saúde, contudo, a partir do momento em que os portugueses chegaram à América, tornaram os nativos vulneráveis às pragas e dependentes de cuidados médicos.       Fica claro, portanto, que a necessidade de preservar a etnia indígena passou a ser notada pelo governo, porém, não o suficiente. É preciso que o poder judiciário fiscalize as leis, como a do Decreto 1775/96, a fim de diminuir invasões nos territórios indígenas, ampliando-os. É necessário também que o governo melhore a qualidade de vida deles, criando postos de saúdes e escolas. E por fim, a população precisa procurar informações sofre o atual modo de vida indígena aspirando apoia-los.