Enviada em: 14/05/2017

A primeira fase do romantismo é conhecida como a geração indianista, já que relacionou o Índio como identidade cultural do Brasil, pois é caracterizado como o herói da nação pelo o cuidado e respeito ao país, porém, nem todos os indivíduos pensam dessa forma, logo nota-se que, para os Índios falta os direitos básicos, além disso, permanecem excluídos socialmente e sua cultura é desvalorizada. Em princípio, com a implantação do Estatuto do Índio na constituição de 1988, os nativos conseguiram os direitos de saúde, educação, segurança e outros, no entanto, após quase três décadas, percebe-se que muitos ainda são violentados ou mortos nessa sociedade. Do mesmo modo acontece nos hospitais, a parcela de aborígenes que são mal atendidos pelo preconceito enraizado desde os tempos coloniais é absurdo, o desagradável é que essas injustiças acontecem sempre e nem a sociedade e nem os agentes judiciais se mobilizam.     Outrossim, a cultura traz músicas, várias línguas e artesanatos que mantém-se exclusivamente no Brasil, mas são poucos os que valorizam esses costumes e, com isso, não se misturam pelo o preconceito que sofreram na época do Brasil colônia. As terras dos indígenas foram tomadas sem compaixão por estrangeiros o qual se instalaram no Brasil para extrair produtos que gerassem dinheiro para eles, logo tomaram as terras e os direitos dos Índios, lembrando que, foram os indígenas que protegeram a mata, os animais e o seu povo, portanto ver-se que, atualmente esses fatos de desconsideração continua.  Portanto, a necessidade é que a Fundação Nacional do Índio (Funai) dê aos índios mais acesso as terras prometidas pelo governo, pois é direito deles a fim de que possam continuar organizando a sua cultura sem interrompimento de ninguém. Pelo o Índio sofrer tanto preconceito, a Funai deve inserir nos cartões do indígenas direito de atendimento preferencial como nos hospitais e nas escolas, além disso, nesse cartão atribui direitos a cestas básicas para que não passem necessidade.