Enviada em: 14/11/2018

O Estado e a sociedade frente as suas desavenças       O Brasil é abundante em recursos naturais, e através destes, encontra-se uma enorme fonte de capital, para investir em seu crescimento. Porém, na prática, sabe-se que estes recursos são empregados de forma errada e, muitas vezes, estes, não roubados por indivíduos que possuem acesso a estes recursos. Com isso, medidas devem ser tomadas para que se reduza este problema.       O governo, como responsável direto dos problemas sociais, acaba comprometendo a ética nacional, uma vez que a sociedade se baseia e se constitui dos meios e fontes que o Estado oferece. Sendo assim, cerca de 85% das indústrias, praticam o ato de romper com a ética sobre os trabalhadores, discriminando os trabalhadores e, explorando-os. Em relação a este fato, é incabível que o governo não tome decisões pontuais, devido a dependência deste, com as empresas, que movimentam a economia.       Outro aspecto relevante acerca deste problema frente a ética nacional, é a precariedade estrutural e financeira da sociedade, o que acaba por corromper indivíduos quanto a sua determinação em buscar de maneira honesta, seus bens, optando assim, por roubar e assassinar, para conquistar seu lugar na comunidade, favorecendo o surgimento de aglomerados urbanos pobres, e com isso, alterando os padrões do que seria uma sociedade integra. Sob esta perspectiva, pode-se corroborar frente a estes argumentos, uma citação do filósofo Jean-Jaques Rousseau, onde o mesmo retrata que o homem nasce livre, mas a sociedade o corrompe. Frente a este argumento, reforça-se que uma sociedade com a ética e preceitos abalados, gera transtornos ainda maiores para os cidadãos afetados pela mesma, criando uma cadeia crescente de indivíduos afetados por este sistema, no qual o Estado possui culpa e participação direta.       Com base no exposto, infere-se que o Brasil, possui muitos destes problemas, seja de corrupção, ou de furtos e assassinatos, tornando-se necessária medidas expressivas para que se liquide estas desavenças. Portanto, o Ministério da Justiça, deverá criar medidas, para com que se reduza os benefícios dos políticos corruptos, bem como reforce o cumprimento da Constituição Brasileira em relação a julgamentos diretos dos mesmos, optando pela criação de penas criminais, mais longas em relação ao ato da corrupção. Além disso, o Ministério da Educação, deve promover palestras educacionais nas escolas de modo que atinja o maior número de alunos, retratando os malefícios de uma sociedade, quando a ética não se encontra presente, bem como, debitar na qualificação dos professores e no investimento infraestrutural das escolas, para que forneça um ambiente propício de uma escola. Com isso espera-se a resolução destes problemas e uma sociedade mais íntegra.