Enviada em: 12/06/2018

No ano de 2003 entrou em vigor o estatuto do desarmamento, que, por sua vez, ambicionava reduzir o número de assassinatos por armas de fogo no Brasil. Todavia, o intento não foi alcançado; verificando-se, assim, um progressivo aumento no número de homicídios desde o ano de sua promulgação. Tal fenômeno, inaceitável, aponta para o equívoco da medida, e, sugere, um caminho contrário àquele atualmente adotado; a saber – o porte de armas deveria ser permitido no país. A necessidade de cidadãos brasileiros estarem investidos do direito de portar armas de fogo, verifica-se pela assombrosa realidade que se abate sobre a nação. Como líder mundial no número de assassinatos – 60.000, ao ano -, o país tem vivido uma calamidade na área da segurança pública. O governo, naquilo que pode, tem demonstrado sua limitação em oferecer segurança, quer através de novos investimentos, quer através de medidas, como o referido estatuto.