Enviada em: 09/08/2018

Apesar da existência de vários órgãos responsáveis pela segurança pública,a população do país não está segura, visto que o número de assassinatos vem aumentando no decorrer dos últimos anos. Dessa forma, a sociedade, vítima da criminalidade, busca o seu direito, previsto na constituição, de legítima defesa com a legalização do porte de armas.   De acordo com o ordenamento jurídico, a segurança é um direito fundamental dos cidadãos que deve ser assegurada pelo Estado. Entretanto o Estado não possui aparatos suficientes para atender a todos. Porquanto, em casos como roubo, furto ou sequestro, não esperar-se que a constituição com suas leis vai garantir a segurança no momento que um “bandido” tentar algo contra alguma vítima apontando-lhe um revólver. Muito pelo ao contrário, o próprio delinquente sabe a fragilidade da lei e encontrando a população desarmada é tudo que o mesmo quer, pois conforme a pessoa não pode se defender ela está mais sujeita a ataques de marginais.  Contudo quando a vítima, consciente, sabe que pode fazer algo em legítima defesa, para salvar-lhe a vida, em casos extremo em que as forças públicas não podem socorrê-lo, sentem-se em disposição para possuir uma arma de fogo para se proteger. Vale ressaltar que os estudos de Lott e Mustard, da Universidade de Chicago, demonstraram que o crime violento diminui nas comunidades armadas, porque o bandido avalia os riscos e opta por procurar vítimas sem capacidade de autodefesa, ou busca o crime patrimonial não-violento, mais tolerável sob o ponto de vista social.   Com isso, é necessário que haja um total planejamento por parte do Estado para que o armamento seja de forma eficaz. O Governo juntamente com o Ministério da Educação deve oferecer cursos que ensinem usar armas, por meios de programas em parcerias com a polícia, oferecendo bolsas para comunidades mais carentes. Dessa forma, diminuindo a criminalidade, pois um cidadão armado é capaz de se defender quando julgar ser necessário para se proteger.