Enviada em: 29/10/2018

Em 2018 o Brasil presenciou a discussão sobre a intervenção militar no Rio de Janeiro e se deveria acontecer ou não, isso devido aos elevados índices de violência, números esses que motivam parte da população a quer o livre porte de armas, entretanto tal pedido não leva em conta a ilegalidade nas vendas de arma ou o despreparo popular, para que se tenha uma revogação do estatuto do desarmamento.          O jornal O globo publicou em seu site um gráfico que demonstra o numero de homicídios com armas de fogo nos últimos anos , nele é capaz de observar a época em que o estatuto do desarmamento foi aplicado , nesse período se percebe um leve diminuição , entretanto foi subindo e alcançou números superiores a antes do estatuto,demonstrando como as armas ilegais estão presentes na sociedade porem na mão de criminosos e que mesmo se tivesse a revogação do estatuto, o numero de mortes acabaria por se manter .              Desde que o estatuto entrou em vigor , o brasileiro de forma geral , não passou por um treinamento ,de forma geral , para que seja capaz de manipular uma arma de fogo , mesmo tendo locais  onde se tem há um ensino de como usar tal objeto ,de acordo com o Artigo 21 do estatuto do desamamento, mesmo ocorrendo a proibição do porte,não houve a restrição para a criação de locais para a sua venda para o exercito e policia federal,porem devido a falta de uma cultura armamentista, que acabaria por motivar a procura de um ensino legalizado ,não se tem uma grande procura de forma legalizada.                 No pais é perceptível que a uma parte da população anseia por métodos de auto-proteção entretanto , isso ocorre devido ao despreparo do segurança publica , que não consegue mantem um estado totalmente protegido , dessa forma é necessário que o governo invista no seu principal órgão de defesa publica , a policia civil e militar ,com melhores treinamentos e equipamentos, também um maior investimento na fiscalização da venda de armas que ocorre de forma ilegal ,dessa maneira teria uma maior confiança no seu principal órgão de defesa e não haveria necessidade da liberação das armas .