Enviada em: 21/11/2018

O porte de armas      O porte de armas até hoje é um assunto muito polêmico, pois ele engloba questões, pois ele engloba uma série questões do nosso dia a dia que pode afetar de forma profunda a sociedade, sem citar as inúmeras divergências de opinião entre apoiadores do livre porte de armas e os contra, que esteve crescendo muito com o passar do tempo.          Desdo dia 23 de dezembro de 2003, no Brasil, o Estatuto do Desarmamento é uma lei federal que entrou em vigor no dia seguinte à sanção do então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. Esta é a Lei 10826, regulamentada pelo decreto 5123 de 1º de julho de 2004 e publicada no Diário Oficial da União no dia seguinte. No ano seguinte, 2005, o governo levantou um reverendo popular para saber se a população concordaria então com o artigo sobre a proibição da venda de armas de fogo e munição em nosso país, no final, artigo foi rejeitado com 63,94% dos votos "Não".      A lei do estatuto do desarmamento em suma possuí quatro critérios para ter uma arma: Ter conhecimentos para manusear uma arma, passar por testes psicológicos para comprovar sanidade, não possuir antecedentes criminais e uma autorização da polícia federal com base em sua justificativa do porquê você quer ter uma arma e é justamente essa última parte que os apoiadores do livre porte de arma criticam tanto, pois além de não ser eficaz, esse sistema de "justificativas" automaticamente se torna contra a vontade do ser humano, que tem o direito de escolher de que forma ele prefere se proteger e lidar com situações tão propensas ao perigo, outro fator que também vale ressaltar é que o desarmamento civil não diminuiu o nível de violência no Brasil, ao contrário, de certa forma aumentou as incidências.         Atualmente grande parte da população brasileira é a favor do porte, pois há diversos dados que comprovam que as armas podem muito bem ajudar na diminuição da violência do país, mesmo com o discurso que não se combate violência com mais violência ainda tenha certa força. Uma forma para poder agradar ambos os lados é de fato liberar as armas, mas com os requisitos necessários e fiscalizados para que não haja jeito de burlar todas essas normas, incentivar a população por meio de propagandas que não se pode tolerar o abuso de uso com as armas e que elas são na verdade instrumentos muito perigosos que devem ser administrados com responsabilidade.