Enviada em: 12/03/2019

No Brasil, pelo seu processo de democratização houve a popularização de sérias questões sendo levantadas como o suicídio, feminicídio, a decisão pela vida de outra pessoa, os quais elevam a taxa de mortalidade de um país e a possível facilitação na hora de adquirir o porte legal de um determinado armamento da o poder de escolha ao possuinte. Em suma a condição do país sendo subdesenvolvido emergente e com um índice educacional baixo; segundo uma pesquisa realizada pelo ex-presidente do INEP, numa escala de 0 a 10, o Brasil encontra-se com o índice de educação em 4,5. Questões como o armamento populacional deve ser debatido em espaços apropriados para o desenvolvimento do senso crítico, já que "A força dessa alienação vem dessa fragilidade de indivíduos" segundo Milton Santos. No entanto, apenas o debate sobre questões como a vida de um cidadão não é suficiente; a falta na burocracia para com os exames médicos no momento de possibilitar o indivíduo ao uso da arma pode tornar-se recorrente com uma remuneração mais alta que a proposta, visto que a classe social possui grande influência em relações exponenciais pela valia aquisitiva. Os países os quais baniram as armas para o uso pessoal obtiveram uma intensa queda nos índices de mortalidade, em específico na taxa de homicídios, como o Japão onde a taxa é de 0,3 por 100 mil habitantes, segundo uma pesquisa publicada na revista Veja no ano de 2017. Contudo, cabe ao MEC a responsabilidade com as redes de ensino de todo o país para que ocorra os devidos debates nas escolas e o senso crítico venha a ser desenvolvido com a trajetória do sujeito no decorrer do ensino, pois quase metade da população com 25 anos ou mais não possui a formação do ensino fundamental completo, segundo dados no IBGE. Cabe também uma vistoria mais complexa em relação ao uso de armas e consequentemente multa e suspensão da autorização concedida ao mesmo.