Enviada em: 13/03/2018

Segundo o Estudo Global de Homicídio publicado pela ONU em 2013,o Brasil tinha em 2003 uma taxa de 23,5 assassinatos por 100mil habitantes, e os Estados Unidos de 5,6. Contudo, a taxa de armas per capitais brasileira é cerca de 10% do total da Americana, indicando alguma relação entre população armada e redução da violência. Entretanto, o livre porte de armas no Brasil é impedido, por ações incorretas de segurança pública e contrariando direitos básicos universais.  A priori, destaca-se que as ações de segurança estão voltadas para o lado errado. Assim,  analisando os dados da Polícia Federal, os números de mortos por armas de fogo continuaram crescendo no país, bem como o número de armas apreendidas, mesmo após a criação do Estatuto do Desarmamento em 2003. Esse quadro demonstra que mesmo controlando as armas de civis, os números cresceram indicando que eles estão ligados a armas em mãos de criminosos e não de civis. Então, os brasileiros veem os números aumentarem atônitos e sem ter a quem recorrer. Além disso, a proibição de ter uma arma de fogo fere os princípios democráticos. Pois, consoante Locke, filósofo contratualista, os homens possuem 3 direitos inalienáveis:sua vida, e dessa forma o direito de defende-la quando necessário, o direito à liberdade o que implica no direito de portar armas e por fim a sua propriedade corporal e material. Sendo dessa forma, imoral tomar uma propriedade que auxilia na garantia de um direito e está previsto em outro dois.  Destarte, o país urge de atitudes que amenizem essa situação. Portanto, a esfera Legislativa e Judiciária devem revogar o Estatuto do Desarmamento e criar leis que punam quem utilizar armas indevidamente, ademais as instituições educacionais devem instruir os jovens sobre seus direitos e principalmente a respeitar esses mesmos direitos alheios em aulas e palestras anuais e finalmente as famílias devem conscientizar os filhos em longo prazo para que saibam defender a si e a sociedade em que vivem, usando armas de maneira preventiva e não combativa.   que vivem