Enviada em: 22/03/2018

Segundo Rousseau, "O homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe". Nesse contexto, quando se observa o porte de armas no Brasil, é notório a falta de preparação da sociedade para tal prática. Diante disso, deve-se analisar a formação educacional do indivíduo e, também, os problemas gerado pelo porte de armas da população civil.   Nesse sentido, deve ser ressaltado a formação educacional do indivíduo portador de uma arma de fogo. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira de agir e pensar, dotado de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que uma boa formação educacional é de extrema importância para um cidadão desenvolve-se psicológicamente, a fim de obter o livre porte de arma. Tal deficiência, na formação educacional é gerador de diversos impasse, sendo um deles o uso indevido da arma para práticas de crimes.    Ademais, atrelado a má formação educacional, existem impasses em virtude do porte de armas da população civil. Dessa maneira, o filósofo grego Aristóteles, acredita que a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, problemas decorente ao porte de armas  rompe essa harmonia, haja visto que o Jornal Nacional, notíciou que um aluno ao portar uma arma matou dois colegas e deixou feridos na cidade de Goiânia, assim salientando o perigo da arma no corpo social.   Portanto, mediante aos fatos exposto, medidas devem ser tomadas, a fim de inibir a problemática em questão. Conforme o pedagogo Paulo freire, a educação tranforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, Ministério da Educação, deve instituir nas escolas, palestras ministrado por psicólogos, que descutam sobre o porte de arma, com objetivo de informar os perigos gerados pela a armas de fogo. Bem como, o Ministério da Justiça, tem o dever de apurar e punir diante da lei os crime recorrente ao uso indevido do armamento no meio social. Assim, desprendendo a sociedade das sombras, como na alegoria da caverna de Platão.