Enviada em: 17/06/2019

No Brasil hodierno, a sociedade do consumo tem aumentado consideravelmente a quantidade de lixo na sociedade. Isso se deve, sobretudo, ao advento das revoluções indústrias que impulsionou às transformações do consumo em algo ostensivo alcança as preocupações, seja pela influência midiática, seja pela falta de educação financeira ou de status social. Isso tem causado diversos prejuízos ao meio ambiente. Logo, são necessárias mais ações dos órgãos governamentais e sociais, visando ao enfrentamento dessa questão.     Em verdade, as revoluções industriais e a crescente ampliação das áreas urbanas têm contribuído para o crescimento de impactos ambientais negativo. Com isso, o consumo cotidiano de produtos industrializados é responsável pela contínua produção de lixo nas cidades que é de tal intensidade que não é possível conceber uma cidade sem considerar a problemática gerada pelos resíduos sólidos, desde a etapa da geração até a disposição final dos produtos. Conforme mostrado no documentário A História das Coisas o consumo sem critérios contribui para destruir o planeta, já que nas últimas três décadas foram consumidos 33% dos recursos naturais do planeta. Isso evidencia os prejuízos que o consumismo pode causar para o meio ambiente como a poluição de mananciais constituem fontes poluidoras os esgotos domésticos, comerciais, industriais e a destinação inadequada de resíduos sólidos em fundos de vale, margens de rios.     Outrossim, é importante ressaltar que ausência de uma educação financeira eficiente impulsiona o consumismo, já que as pessoas tende a ficar mais susceptíveis a influência midiática, os meios comunicativos a partir de novelas, filmes, propaganda e redes sociais estão presentes no cotidiano de toda a sociedade e são os principais responsáveis por moldar, mesmo que de forma indireta, os padrões de consumo. Assim o consumidor percebe o objeto não pela função que cumpre, mas pelo que significa para ele adquirir esse objeto por concreto em um tempo determinado. Com isso, a educação é entendida como um dos instrumentos básicos e indispensáveis para a sustentabilidade dos processos de gestão ambiental.     Dessa forma, fica evidente a necessidade de combater o consumismo na sociedade como forma de preservar o meio ambiente. Para tanto, o Governo Federal deve criar mais políticas públicas em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, com intuito de estimular a população a reutilizar seus produtos, além de proibir os lixões começando em acordos com empresas preocupadas com o pós consumo, nos resíduos sólidos voltar à cadeia produtiva. Ademais, as instituições educacionais devem criar projetos sociais, por intermédio de palestras e debates, a nível nacional, de educação financeira, com os auxiliares do setor econômico, para que haja o esclarecimento da população sobre o assunto e, com isso, mude o seu comportamento relativo ao consumo não cotidiano.