Enviada em: 29/06/2019

"O fim de toda a criatividade humana é o consumo", à afirmação do filósofo Willian Hanry faz alusão ao cenário visto, no qual o consumismo da população é decorrente das necessidades de sobrevivência e estética. Com o advento da poluição e a utilização de materiais em excesso constata-se, como a falta de saúde e o acumulo de lixo causam a problemática em questão.    Nesse contexto, a poluição é o principal fator que acarreta problemas de saúde. Isso decorre de variados dejetos inorgânicos aglomerados em um só local, por exemplo, os lixões onde as pessoas mantém o contato de maneira contínua sem equipamentos de qualidades que evitem a contaminação. Consequentemente, estarão propícios à doenças.    Além do mais, materiais utilizados em excesso, ou seja, o consumismo gera a acumulação dos lixos. Isso porque as pessoas têm a necessidade de comprar devido aos paradigmas impostos pela sociedade moderna. Aproximadamente, cerca de 3,5kg por dia é produzido individualmente, de acordo com o site G1.globo. Por exemplo, em São Paulo há uma estimativa  de 12 mil toneladas de lixos produzidos. Não é a toa, então, que São Paulo  é o Estado mais poluído do Brasil.    Portanto, para a diminuição de doenças e grandes quantidades de lixos é necessário medidas eficazes. Dessa forma, o Ministério da Saúde juntamente com  Meio Ambiente forneça equipamentos de qualidades especialmente para profissionais que estão expostos diariamente nos aterros, lixões, entre outros locais de armazenamento, contudo,  irá evitar o contato ou a inalação de qualquer substância tóxica. Além do mais, o Ministério da Educação, juntamente com as escolas, disponibilizem agentes capacitados como, psicólogos e agentes da saúde, promovendo palestras de conscientização, como, distribuir nos locais certos os lixos.Os professores e psicólogos poderiam aplicar juntamente com os alunos a fórmula dos RE´s ( reciclar, reaproveitar, reutilizar). Dessa maneira, o problema em questão deixará de fazer parte da realidade brasileira.