No documentário "Oceano de Plático" mostra uma realidade presente nos oceanos, o lixo, em sua grande abundância o plástico. Nessa perspectiva, a geração de lixo em níveis tão elevados sinaliza o impacto da atividade humana na terra e mares.Dessarte, a Constituição Federal assegura a invioabilidade do direito ao meio ambiente ecologicamente equilbrado. Contudo, não é efetiva na prática. Isso se dá pelo aumento desenfreado do consumo e a falta de destinação adequada do lixo, no Brasil. Em primeiro plano, segundo o relatório do Planeta Vivo, a população mundial já consome 30% a mais do que o planeta consegue repor. Dessa maneira, o ato de cunsumir em si não é um problema, pois o consumo é necessário à vida e a sobrevivência de todas as espécies. O problema é quando o consumo de bens e serviços acontecem de forma exagerada, levando a exploração excessiva dos recursos naturais e inteferindo no equilíbrio estabelecido no planeta. Sobre esse viés, segundo dados do Banco Mundial, o Brasil é o quarto maior produtor de lixo plástico no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China e Índia. Dessa forma, o país produz lixo como primeiro mundo, mas faz descarte como nações pobres, o que mostra que é um problema presente e constante. Assim, apesar da criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos em 2010, dois anos seria o prazo que o país teria para desenvolver os planos de gestão ambiental do lixo e implantar a política. Porém, na maioria das cidades brasileiras os resultados são pífios. Dado o exposto, cabe a sociedade acompanhar e cobrar das autoridades a consecução da Política Pública de Resíduos Sólidos. Além disso, o Governo juntamente com empresas privadas, devem promover campanhas a respeito da importância do consumo consciente, por meio de insenção de impostos para as empresas participantes. Nesse sentido, o intuito de tal medida é a conscientização acerca da manutenção do equilíbrio do planeta e dos ecossistemas do país. Ação iniciada no presente é capaz de mudar o futuro de toda sociedade.