Enviada em: 14/07/2019

De acordo com Lauvente Lavoisier, na natureza nada se perde, e tudo deve ser transformado. No entanto, no cenário brasileiro atual, observa-se justamente o contrário quanto a questão do lixo e a sociedade de consumo. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave problema de contorno específicos em virtude do consumismo exagerado e a produção em grande quantidade de lixo.     É indubitável que a questão do consumismo exagerado é um os principais fatores que contribui para a geração de lixo. Para sustentar uma cadeia de produção, é presciso deixar o indivíduo insatisfeito e sempre desejando algo melhor fazendo com que o produto seja substituido e descartado com mais frequência. Desse modo, tem-se como consequência além da alienação do indivíduo, o aumento da exploração excessiva dos recursos naturais e interfere no equilíbrio estabelecido pelo planeta.    Faz-se mister ainda salientar a grande produção e lixo como impulsionador o problema. De acordo com dados do estudo feito pelo Fundo Mundial para Natureza, o Brasil é o quarto maior produtor e lixo plástico no mundo. Em virtude disso, há como consequência poluição dos mares e das matas além de causar a população doenças como a dengue.A questão do lixo está diretamente ligada ao modelo de desenvolvimento que vivemos vinculada ao incentivo do consumo e funciona como um forte impeciho para sua resolução.      Logo, medidas estratégicas são necessárias para alternar esse cenário. Para que isso ocorra, o MEC juntamente com o ministério do Meio Ambiente devem desenvolver palestras por meio de entrevistas com as vítimas do problema, bem como especialistas no assunto.Tais palestras devem ser webconferenciadas nas redes sociais dos ministérios, com o objetivo de trazer mais lucidez sobre o lixo e a sociedade de consumo.Sendo assim, será possível amenizar os problemas ambientais construindo um Brasil mais sustentável.