O consumismo é uma das razões na qual o gasto excessivo tem sido um fator crucial para o aumento impelido na produção de lixo. A influência da mídia e das grandes empresas tem incitado na alta produção de resíduos, o que por sua vez tem agravado o sistema operacional de coleta de lixo. Conforme Charles Duhigg, autor do livro "O poder do hábito", diz que é possível incentivar uma pessoa a comprar produtos através do comportamento social, seja em sites de pesquisa ou por influência da mídia. Isto é, o consumismo é algo que pode ser facilmente usado para manipular as pessoas a comprarem, quer pela necessidade de se ter o produto, quer seja pelo espelhamento de referência, tudo por meio processo do controle comportamental. Segundo o Fundo Mundial para a Natureza (WWF, siglas em inglês), o Brasil é o 4° país que mais produz lixo no mundo, consequência pela alta demanda dos consumidores que tem produzido toneladas de resíduos anualmente e, que na grande maioria das vezes não tem sido reciclados ou recolhidos de forma apropriada a fim de preservar o meio ambiente e manter as cidades mais limpas. Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter a alta produção de lixo. Cabe ao Ministério da Saúde e Meio ambiente criar campanhas publicitárias de incentivo a fim de controlar a alta produção de lixo, e promover campanhas em conjunto com os municípios, ONGs, e a sociedade, realizando semanalmente coletas seletivas com a finalidade de diminuir a quantidade de resíduos que vão para os aterros sanitários e lixões anualmente.