Enviada em: 30/07/2019

Durante a Revolução Industrial o capitalismo se tornou a base social, o que possibilitou um salto na produção e no consumo de bens e, em consequência, um aumento no número de descarte de lixo. Entretanto, isso não era uma maior preocupação naquele tempo, e apesar de nos dias atuais a sociedade passar a se preocupar com o assunto, ele ainda traz consequências e não é tratado com urgência. Assim, é notório que os desafios em relação ao lixo precisam ser enfrentados para erradicar com essa questão.   De acordo dados do G1, de 2003 a 2004, a geração de lixo cresceu em 29% enquanto a taxa de crescimento populacional foi apenas de 6%.Diante disso, é perceptível que o consumo dos indivíduos está crescendo cada vez mais, e que infelizmente as pessoas não se preocupam com os rumos que esses materiais já utilizados levam. Muitos acabam sendo deixados em qualquer lugar, ocasionando a contaminação do solo e dos lençois freáticos, a morte de animais e uma série de fatores que são provocados devido o destino indevido que esses entulhos levam.   Ademais, é relevante ressaltar a ineficácia do governo com as políticas necessárias ao descarte correto dos lixos. Segundo a filosofa Hannah Arenadt, em " A banalidade do mal ", o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. Em vista disso, é possível notar que para alterar o costume de consumo e descarte inconsequente de muitos indivíduos, deve haver uma luta para por fim a esse fator que é visto de forma banal por alguns sujeitos.   Por conseguinte, é significativo que medidas sejam tomadas para modificar essa situação. É necessário que o Ministério do Meio Ambiente em parceria com a mídia, crie programas e promova comerciais demonstrando à população os riscos que o descarte imprudente dos lixos pode trazer ao meio ambiente e a população, expondo também a melhor forma de colaborar com essa situação. Dessa forma, os transtornos causados serão minimizados.