Segundo o poeta Mario Quintana, "quem faz um poema abre uma janela. Quem faz um poema salva um afogado". Nesse poema ele retrata implicitamente o valor da literatura na vida das pessoas, por meio de poemas. Entretanto, no Brasil a realidade é diferente. Seja pelo não incentivo dos pais na infância dos filhos, seja pela troca dos livros por uso de tecnologias, a literatura não tem sido reconhecida pela sociedade brasileira. Em primeira análise, com a segunda guerra mundial, a tecnologia evoluiu drasticamente até agora. Além disso, Com a criação dos celulares e computadores, tudo ficou mais fácil. Para as pessoas não é preciso ir mais a uma biblioteca, porque com a internet é possível pesquisar diretamente e encontrar a resposta pronta. Ademais, o interesse pela literatura se perdeu com a criação das redes sociais. As pessoas trocam uma obra literária por uma tarde inteira para passar o tempo no Instagram ou no WhatsApp. Em segunda análise, é perceptível que os país são os grandes "culpados" pela falta de interesse dos filhos com a leitura. Atualmente, os pais preferem dar ao filho um celular do que um bom livro, muitas vezes para a criança se distrair com os joguinhos e vídeos do YouTube, e assim ficar quieta e não chorar. De acordo com o filósofo e matemático Pitágoras, " eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens". Nesse sentido, é crucial começar o incentivo à leitura na infância das pessoas. Indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema. Cabe ao Ministério da Educação - MEC, e também as escolas, criarem projetos para serem desenvolvidos nas escolas e nas ruas, nos quais promovam aulas, palestras e apresentações, voltadas à importância da leitura e da literatura na vida das crianças e dos adultos, por meio da doação de livros e de leituras orais nas ruas, para toda sociedade. Para que assim como o poeta Mario Quintana falou, a literatura e a leitura "salve" mais vidas com os poemas.