Enviada em: 03/05/2017

As organizações não governamentais têm desempenhado um papel crucial nas melhorias mundiais. Nesse sentido, é possível afirmar que, apesar de não visarem ao lucro, elas primam pelo bem-estar dos seres humanos e de seus bens de consumo. Isso se evidencia não apenas por uma enorme quantidade de propósitos que lhes validam como também pela destreza em relacionarem-se com o Estado e corporações privadas.      Relativo à multiplicidade de objetivos dessas entidades, pode-se notar que elas estão presentes em diversos setores da economia. Entre os mais famosos grupos de apoio aos governos destacam-se, segundo a revista Forbes, a Oxfam e o Greenpeace Corporation. Se por um lado, a Oxfam conserva construções históricas por meio de reformas de alvenaria e pintura, quase sempre fiéis aos planos arquitetônicos originais; por outro, o Greenpeace arrecada fundos para proteger o meio ambiente, com o intuito de acatar pela sustentabilidade do planeta, de modo a investir em arborizações e ao cuidado de raras espécies de animais.      Além disso, a Economia mostra com Celso Furtado que inúmeras empresas têm procurado ONGs para que possam minimizar seus intensos processos burocráticos, a fim de intermediar os governos com a indústria, para um propósito comum. Dessa forma, torna-se possível a promoção de ações rápidas e eficientes, com o auxílio de voluntários, o que viabiliza o cumprimento das leis que, em tempos  de outrora, ficavam engavetadas por um longo período, geralmente esquecidas por nossos legisladores.      Assim sendo, é necessário que haja uma ampla divulgação por parte dos Ministérios da Cultura e da Fazenda, em canais abertos de TV e redes sociais, sobre a importância dessas organizações, de modo a informar ao povo sobre a relevância em ser-lhes um atuante. Ademais, a Secretaria do Meio Ambiente deve incluí-las em seus esquemas de desenvolvimentos hídrico e agrário, com a participação de toda a nação, mediante palestras com representantes regionais, para que haja uma aceleração na resolução de projetos engessados, os quais ainda permanecem irresolúveis.