Um dos papeis das Organizações não Governamentais é criar centros de inovação e criatividade no desenvolvimento de soluções para problemas complexos. Dessa forma, pessoas engajadas que buscam o bem coletivo, se unem em prol da sociedade e do meio ambiente, mostrando serem ferramentas importantes na mudança do país. Nesse contexto, o sociólogo Émile Durkheim aponta em sua teoria, que a sociedade é "organismo" e deve funcionar como um "corpo", onde cada órgão depende do outro para sobreviver, ou seja, todos devem se unir para aniquilar os problemas sociais. Sob esse viés, ONGs com a entidade Saúde da Criança diminuiu em 85%, com ajuda de médicos e voluntários, a precarização com que as crianças eram tratadas, levando cuidados adequados aos hospitais e as comunidades carentes , além de minimizar a miséria vivida pelas crianças, proporcionando acolhimento e dignidade para as mesmas. Por conseguinte, conflitos correlatados ao meio ambiente, como a preservação das florestas brasileiras, são discutidos por meio de ONGs, como é o caso da entidade SOS Mata Atlântica, que visa a proteção das matas e o cerceamento de desmatamento, uma vez que a biodiversidade abriga milhares de espécies, além de ser fundamental para a vida humana no planeta terra. À luz disso, a referida ONG auxilia na aplicabilidade do Código Florestal, pois, atua na monitoração, principalmente, das empresas extrativista, concedendo informações para que a Polícia Ambiental possa intervir. Urge, portanto, que os governos estaduais, por meio de suas secretarias de fazenda, criem fundos monetários provenientes da arrecadação de impostos para que as ONGs possam ser aprimoradas e continuarem ajudando a solucionar os problemas sociais e ambientais. Dessa maneira, ONGs como a Saúde da Criança terão mais autonomia e melhor estruturação para ampliar suas ações altruísta pelo país.