O filme Zootopia, mostra a policial Judy Hopps, uma coelhinha inteligente que é menosprezada pelos colegas de trabalho que acreditam ter mais força e capacidade. Fora da ficção, é fato que a realidade apresentada não é tão distante, por conta da superiorização dos homens estabelecida ao longo da história, as mulheres se sentem desmotivadas a empreender por falta de identificação e medo. Além disso, o preconceito constrói barreiras para que se sintam desafiadas a incorporar seu próprio negócio, sendo necessário transpor essas ideias e quebrar as barreiras sociais. A principio, nota-se que há um esteriótipo formado sobre a questão das mulheres na efetuação de ações, pois é bastante dito que elas nasceram designadas a papeis que as deixam em posição de inferioridade, obedecendo a vontade masculina. Indubitavelmente, com o avanço das tecnologias e a facilidade de comunicação, as mulheres compartilham e incentivam umas as outras a empreenderem, visando uma mudança da opinião social, em que se destaca a importância de manter a estabilidade e o equilíbrio emocional mesmo diante a dificuldade e pressões. Por conseguinte, as mulheres começaram a se inserir no mercado de trabalho durante a Revolução Industrial, por conta da necessidade de mão de obra. Com o passar dos anos, elas lutaram pelos seus direitos e se desafiaram ao reconhecimento, embora seja algo com pouca visibilidade, é bastante significativo para o rompimento de barreiras sociais. Outrossim, favorecendo o crescimento econômico, tecnológico e comum. Logo, compete ao Governo elaborar campanhas da inclusão das mulheres nos cargos que os compete a manusear. Essa ação deve ser feita por meio de palestras mostrando a importância do empreendedorismo de modo que todas venham se sentir motivadas e representadas, uma vez que estimule a liderança feminina, com o objetivo de avanço social. Assim como em zootopia, as mulheres se sintam revolucionárias e incentivadoras de mudanças que visem o bem da sociedade.