Enviada em: 06/07/2019

A descoberta da estrutura do DNA pela biofísica Rosalind Franklin no século XlX, mostra o papel da mulher frente as transformações da ciência. Não obstante, na época, o gênero masculino era superior, logo, a imagem da sua conquista foi camuflada. Nesse sentido, a retorica ainda é evidencia na contemporaneidade ao observar desafios, no mercado industrial, as quais limitam saberes da importância do empreendedorismo feminino na sociedade brasileira. Tal fato, reverbera extremo prejuízo, em que devido a isso demanda-se uma ação mais decisiva de autores estatais e sociais para conter a problemática. Ademais, faz-se necessário analisar a alienação social, ocasionado pelo preconceito de gênero, bem como o influxo político como desafio para superar a reprovação comunal.     Com efeito, ao inferir sobre a alienação social, observa-se- a despeito das lutas na Revolução francesa pela igualdade, liberdade e fraternidade- estereótipos preconceituosos, os quais impedem a ascensão da mulher no mercado de trabalho. Prova disso, segundo a “G1.com”, três a cada dez pessoas se sentem desconfortáveis com a liderança feminina. Essa situação é preocupante, pois barreiras são formadas e a oportunidade de ocupar um espaço privilegiado se torna distante. Entretanto, o futurista Alvin Toffler disserta sobre a necessidade de aprender a desaprender e reaprender, ou seja, é fulcral ações educacionais que auxiliem o indivíduo a desconstruir ideologias inferiorizada e dar substância a comunicação em favor da igualdade constitucional.      Outrossim, na tangente à perspectiva da precária gestão social, nota-se a sua fortificação negativa de um contexto político. Nesse ínterim, observa-se o patriarcalismo, pela manutenção do conservadorismo empresarial. Todavia, segundo a Globo News, mulheres que possuem outras mulheres como chefes sobe de 32% para 61% as chances de serem promovidas. Logo, convém atestar o papel da mulher empreendedora ao praticar ações que adequem a necessidade do gênero feminino, sem interferir no desempenho funcional; sendo relevantes a reformulação de politicas que estimulem esse conceito.       Realça-se, portanto, o precário embasamento sobre a importância da mulher empreendedora. Para atenuar a mazela, o Ministério da Educação deve promover aulas dinâmicas, por meio de recursos tecnológicos, os quais informem e incentivem mulheres, em especial, aquelas com espirito de liderança, sobre a importância da sua participação no espaço laboral, a fim de mitigar o preconceito e estabelecer oportunidades equânimes. Além disso, o Ministério do Desenvolvimento deve fomentar políticas públicas, por meio levantamento científicos, sobre os benefícios, as quais a mulher promove ao bem-estar público e social, com intuito de adequar o trabalho as necessidades femininas. A partir disso- ao contrário da biofísica- o trabalho seja contemplado e representado pela mulher.