Enviada em: 12/10/2018

O poder da manipulação digital tem crescido cada dia mais, com os avanços da globalização e do acesso principalmente a rede de internet, em que, apenas aumentam a quantidade de seres humanos que entram em contato com diversas notícias, opiniões ou interesses disfarçados. Quanto à habilidade de distinção entre conteúdos benignos e malignos, essa é uma que poucos dominam, e mesmo assim ainda se deixam, por vezes, serem influenciados pela massa de informações que chegam todos os dias.    Assim, relativo ao crescimento crescente do número de internautas no mundo, afirma-se de um portal de estatísticas norte-americano, o "Statista", que  a quantidade de usuários de internet mais que dobrou no mundo nos últimos oito anos. Além disso, essa população corresponde atualmente a metade de todos os humanos do planeta. Consequentemente, pessoas utilizam não apenas desta "espaço" para transmitirem informações, mas também para manipular quaisquer que acreditam em primeira instância no que é dito, por conta da internet interligar pessoas em escala global.    Logo, quanto ao termo de informações inverídicas, uma pesquisa chamada "Consumo de Notícias do Brasileiro" afirma que, pelo menos, 40% de seus respondentes já compartilharam notícias falsas ao menos uma vez na internet. Acima de tudo, o fato é que um domínio de preferências populares por meio de faláceas distorcidas, entregam ao manipulador simplesmente poder, político ou econômico. Tal que está ocorrendo nas disputas presidenciais de 2018, pois um lado cresce desmerecendo o outro, como a recente hashtag "elenão", que teve repercussões mundiais e prejudiciais a imagem de Jair Bolsonaro.     Portanto, é importante que os propagadores de notícias falsas sejam devidamente punidos, pois é um crime. E para com os que simplesmente manipulam a verdade, o leitor deve não confiar em fontes únicas, ou seja, ter cuidado dobrado ao aderir para si determinada informação, e consequentemente, ter cuidado triplicado ao compartilha-las. E com isso, prevenir a todos o máximo possível da alienação de mídias.