Há nos atrás , já na Baixa Idade Media, o mundo sofria com as doenças epidêmicas, como exemplo a peste bubônica, popularmente chamada de peste negra que atingiu milhas de pessoas na Europa e no mundo inteiro e no Brasil não foi diferente.E atualmente com o crescimento populacional desordenado e a persistência na falha no processo de saneamento básico o Brasil se torna novamente alvo das erradicações de epidemias. Ademais, a fim de controlar a infecção populacional, o governo adota como medida imediata a vacinação direta, voltada primeiramente para a faixa etária mais vulnerável a doença por conta da baixa imunidade a exemplo das crianças e idosos. A vacinação é uma forma de impedir que a doença seja desenvolvida no organismo . Mais Afinal se o propagador não existisse,, não existiria a doença. Abrindo assim o questionamento sobre a eficácia da medida adotada. Foi divulgado pelo IBGE que cerca de 40% da população brasileira não conta com saneamento básico. Além disso, para muitos o acesso a hospitais e medicamentos é limitado. Por exemplo, a maior causa da mortalidade infantil no País é a diarreia, fácil de ser tratada apenas com o uso de soro. Esse conjunto de fatores os torna muito mais suscetíveis a doenças, se nem mesmo remédios corriqueiros, como o soro, são inviáveis, a chance de cura de outras enfermidades mais sérias é ainda menor. O esgoto á céu aberto e a ineficiência do sistema de saúde para cidadãos que já são carentes facilita a proliferação de vírus, bactérias e insetos vetores. Outrossim, a população vem sofrendo com doenças como por exemplo a Febre Amarela, e inúmeras outras todas transmitida por um mosquito de cujo nome Aedes Aegypti, que procria-se em águas paradas, evoluindo e infectando o organismo humano que por sua vez apresenta os sintomas como febre, dores de cabeça, mal estar e alguns casos levando até a morte. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Diante de todo esse cenário atual, o SUS sistema responsável pela saúde da população Brasileira, juntamente com o sistema Educativo, devem dar maior ênfase em propor medidas socioeducativas, propagandas, publicidades, visitas mais intensas as áreas de maior propagação das doenças para enfatizar o papel da população na extinção do transmissor, evitando o uso indevido de reservatório de água, denunciando efetivamente reservatórios abertos abandonados, piscinas descuidadas. E o Estado por sua vez investir com mais prioridade no acesso água e saneamento básico para todos conforme descrito na Constituição Federal de 1988.