Enviada em: 26/08/2018

No início do século XX, no Rio de Janeiro ocorreu a vacinação obrigatória. Projeto de urbanização, entre elas a demolição de comunidades e cortiços. Assim, surgindo a Revolta da Vacina, movimento popular contra o anti-vírus. Ausência de divulgação da natureza da vacina e seus efeitos benéficos por parte dos agentes de sáude. Dessa forma, a imunização foi visto como algo pejorativo. Atualmente, com a volta de doenças erradicadas a vacinação tornou-se algo necessário para combater as epidemias. Mas, a falta de divulgação e busca da vacina ainda persiste. Desse modo, nota-se que combater a proliferação dessas enfermidades é uma forma de salvaguardar a saúde pública.    Primeiramente, a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 afirma que, a saúde é direito de todos. Alem disso, nota-se que a falta de divulgação e conhecimento sobre as doenças consideradas erradicadas pela sociedade persiste. Desse modo, o aumento da proliferação das doenças. O Ministério da Saúde declara que o aumento do Sarampo no Brasil continua e, mesmo com o crescimento dos casos, o baixo Índice de vacinação é constante.   Secundariamente, o surgimento dos grupos anti-vacinação é um dos fatores que tem contribuído para o reaparecimento de doenças erradicadas, Nessa esteira, os inchaços populacionais nas comunidades rendendo baixo nível de saneamento básico. Assim, surge a contaminação e proliferação de enfermidade através dos mosquitos infectados.    Desse modo, para combater a proliferação das doenças erradicadas, faz-se necessário a implantação de postos de saúde com grande quantidade de vacinas disponíveis, para atender a população. Ademais, cade ao poder público- agentes de saúde e Ministério da Saúde- incentivar a vacinação e divulgação do mesmo. Estimular o uso da carteira nacional de vacinação para crianças, adolescentes e também aos adultos. Assim, garantir o direito a saúde e o bem-estar a toda população brasileira.