Enviada em: 09/05/2018

Educar para combater       O reaparecimento de doenças erradicadas no Brasil é um problema. Isso se dá pelas ineficazes políticas sanitárias tomadas no contexto atual. Nesse âmbito, dois aspectos fazem-se relevantes ao combate as epidemias presentes: o escasso acesso da população à informação e o papel da educação no combate às doenças.       No início do século XX, ocorreu no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, revoltas populares que lutavam contra a vacinação posta pelo governo da época. Esse acontecimento refletiu o mal preparo do Estado em informar à comunidade sobre o processo de vacinação, o que acarretou nas lutas populares, evento que prejudica tanto a população quanto o Estado, visto que o governo é mantido pela sociedade. Episódios como esses, revelam a importância do conhecimento popular sobre o ressurgimento de doenças e sobre as medidas que serão tomadas por parte do Estado.       Segundo Paulo Freire, sociólogo considerado um dos maiores educadores do Brasil, a educação muda as pessoas e as pessoas transformam o mundo. Isso mostra que o papel social na luta contra as doenças é essencial. O conhecimento das principais patologias, suas causas e origens e suas medidas profiláticas, deve ser tido como base da educação do cidadão.       Tendo isso, torna-se imprescindível o papel da escola no processo de combate às epidemias. O ministério da Educação, junto ao Ministério da Saúde, deve promover em instituições públicas campanhas educacionais de educação sanitária, mostrando aos estudantes tanto as causas e origens de doenças, quanto suas medidas profiláticas, a fim de que haja maior preparo da população no combate ao surgimento de patologias. (na folha que usei todas as linhas foram usadas)