Enviada em: 11/05/2018

Com o avanço da medicina, foram desenvolvidos métodos preventivos para diversas doenças causadas por vírus ou por bactérias. Infelizmente, nem todos aderem a esses procedimentos, contribuindo para o reaparecimento dessas enfermidades.         A partir da volta das doenças erradicadas no Brasil, tais quais a tuberculose e a sífilis, discute-se toda a sua problemática. Segundo estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), uma das principais causas para essa adversidade é a questão financeiro. Isso ocorre porque há milhões de brasileiros que vivem na extrema pobreza e, por esse motivo, não têm condições para aderir aos tratamentos preventivos dessas doenças. Além disso, esses indivíduos são excluídos socialmente e o Estado não se importa com eles.          Por outro lado, há pessoas que podem arcar com os custos para prevenir as doenças já erradicadas no Brasil, porém - por questões ideológicas - não o fazem. Conforme as pesquisas científicas, o método mais eficaz para se precaver é a vacinação, entretanto o estudo de um médico inglês foi totalmente contrário a tudo isso, associando a vacina ao autismo e contraindicando a sua utilização. Tal fato influenciou diversas pessoas, surgindo o movimento antivacinação, o que contribuiu ainda mais para o reaparecimento dessas doenças.             Diante disso, é imprescindível que o Ministério da Saúde adote medidas para atender toda a população que se encontra em vulnerabilidade socioeconômica. Uma alternativa é fazer uma campanha de vacinação para essas pessoas que não tem condições, a fim de diminuir a taxa de incidência das doenças que já haviam desaparecido do cenário nacional. Ademais, cabe a cada um se informar e buscar fontes científicas confiáveis.