Desinformação Juntamente com o século XXI veio a era da informação, e com ela a propagação de notícias falsas: a desinformação. Nesse sentido, ela prejudica, sobretudo, as políticas de saúde no Brasil que, no atual cenário, infelizmente, percebe-se o reaparecimento de doenças já erradicadas. Com isso, faz-se necessário esforços do governo em consonância à população para combater esse mal. Em primeira instância, o senso comum é um fator decisivo para que pais e responsáveis evitem vacinar a si e aos seus filhos. Levando isso em conta, falsos boatos são espalhados e assustam uma parte da população que prefere não se imunizar em detrimento de notícias falsas. Nesse sentido, pode tal desonestidade informacional pode ser interpretada como o mal criticado por Sócrates, que é fruto da ignorância. Destaca-se, ainda, que o negligenciamento para com as doenças já erradicadas por parte dos representantes do povo corrobora com o problema em questão. Isso deve-se, sobretudo, pela utilização não efetiva de marketing para alertar e instruir a população à prevenção e tratamento de doenças. Soma-se a isso, também, os desvios de verbas e consequente sucateamento do sistema público de saúde, fazendo com que a população recorra à iniciativa privada, excluindo os mais pobres. Portanto, é perceptível o reaparecimento de doenças erradicadas no nosso país. Sendo assim, é necessário que palestras sejam custeadas nas escolas públicas pelo Ministério da Educação, por especialistas em doenças acerca da prevenção de enfermidades e importância da vacinação para a saúde da população, com a presença de pais e ou responsáveis. Também, organizações não governamentais da área da saúde devem promover campanhas publicitárias que informem e instruam os brasileiros a darem mais foco à prevenção com artistas nacionalmente conhecido que se voluntariem. Assim poderemos dar os primeiros passos para a resolução desse problema.