Enviada em: 15/05/2018

Na Idade Média, devido as precárias condições de higiene e o pouco domínio da medicina, a Peste negra dizimou aproximadamente um quarto da população européia, sendo transmitida por meio de ratos. O surgimento dessas epidemias deve-se principalmente à mutação desses agentes patológicos. No Brasil, há exemplos de doenças que mesmo tendo-se criado medidas de controle ainda são expressivas, como a sífilis e a H1N1.   A sífilis é uma doença sexualmente transmissível causa por uma bactéria podendo ser transmitida ao bebê durante a gravidez. Em território nacional, o número de casos entre 2010 e 2015, aumentou em 5000% segundo o Ministério da Saúde, além disso estima-se que o aumento se relaciona à falta de preocupação da população em contrai-la, por conta do avanço dos tratamentos, além da penicilina, medicamento utilizado no tratamento, está em escassez no mercado.   Outra doença epidêmica em destaque é a H1N1, conhecida como gripe A. Transmitida pelo vírus influenza do tipo A, é considerada uma doença respiratória e contagiosa corriqueira, pelo fato de ser uma gripe tendo uma frequência relativamente comum. Segundo a Globo News o número de enfermidades causadas por ela em Goiás, no ano de 2018, chegaram aos 32 casos, ultrapassando os anos antecedentes, porém as autoridades já iniciaram a revacinação da população, almejando o aumento de imunidade.   Portanto, tendo em vista os aspectos observados, é necessário que o Governo Federal, juntamente com o Ministério da Saúde, forneçam verbas para centros de pesquisa universitários, visando o desenvolvimento de novos medicamentos eficazes contra as constantes mutações sofridas pelos agentes patológicos, além disso é preciso que Organizações não Governamentais (ONG's), em parceria com a mídia criem campanhas de conscientização buscando aumentar o número de pessoas vacinadas contra as diversas viroses e reforçar a importância dos métodos preventivos contra DSTs.