Em 1980, foi erradica a varíola por meio de campanhas de vacinação em massa, tal doença dizimou aproximadamente 300 milhões de pessoas no mundo, ao longo dos anos. No Brasil medidas semelhantes vem sido aprimoradas ao decorrer do tempo, como a criação de uma vacina contra dengue, doença com uma alta incidência e cujo vetor biológico o mosquito aedes aegypti, também transmite dois outros males. As principais vacinas são de acesso pública, disponíveis diretamente em postos de saúde, algumas são administradas ainda nos primeiros anos de vida, como vacina contra poliomelite, tríplice viral e varíola, outras como vacinas contra o vírus da gripe, através de campanhas e oferecida principalmente aos grupos de risco. Vale ressaltar que o reaparecimento de doenças erradicas no Brasil, é uma questão multifatorial, sendo algumas ligadas principalmente ao acesso a saúde, educação, saneamento básico, excesso de trabalho, etc. Além disso, doenças causadas por vírus e bactérias, com potencial epidemiológico como o HIV e a sífilis, tiveram avanços médicos relacionados a tratamento, em contrapartida os números de casos de ambos subiram. Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. O Ministério da saúde em parceria com o SUS, com base nos dados populacionais, elaborem um controle online, no qual a população seja notificada, com lembretes sobre as vacinas e casos de não comparecimento para a mesma, aos menores de idade caberiam aos responsáveis legais os lembretes. Além disso, o Ministério da Educação em parceria com emissoras televisivas, promover pequenos programas, onde abordariam temas da saúde, diretamente relacionados a doenças endêmicas.