Enviada em: 08/06/2018

O reaparecimento de doenças erradicas é um problema muito presente no mundo atual, concomitante a isso  o Brasil não fica isento dessa incidência alarmante. Dessa forma, torna-se evidente o enfrentamento dessa problemática, uma vez que a sociedade fica vulnerável a esses males. Neste sentido, fazem-se  relevantes não só as doenças reemergentes como a dengue e suas demais vertentes que são a zika, chikungunya e febre amarela, como também aos aspectos de recursos monetário e tecnológicos dos laboratórios brasileiros atrelado com a abrangência da imunização de todas classes sociais de forma imparcial. Assim, fica evidente a ação das esferas governamentais em reaver de forma aprimorada esse quadro no meio social hordieno.  Contudo, sabe-se que o legado de doenças erradicadas no Brasil deu-se inicio com a atuação do médico sanitarista Oswaldo Cruz, que promoveu a execução do saneamento básico e da  vacinação á população. Nesse aspecto, é notório que o cuidado e a preservação aos atendimentos básicos de higiene  e saúde no contingente demográfico é de suma importância. Todavia, sabe-se que o País possuem suas mazelas na qual o saneamento e os procedimentos de saúde são escassos, atrelado também a falta de programas que incentive e conscientize as populações carentes sobre a prevenção de doenças, a carência desses recursos colabora com o reaparecimentos de doenças outrora controladas.  Não obstante, apesar dos estudos embasados na erradicação das patologias em geral, os médicos, químicos e cientistas sofrem com a falta de recursos de verba e tecnológica  suficientes para atender as necessidades da sociedade. Consequentemente, apenas uma parcela da população é atendida e beneficiada, fazendo com que a parte mais carente fique desamparada por motivos de falta de remédios, vacinas, acompanhamento dos agentes de saúde e entre outros fatores. Logo, detém-se que a atuação do Governo em resolver esse cenário caótico é suma importância.   Visto isso, faz-se necessário a reversão de tal contexto. Portanto, cabe ao Governo junto ao Ministério da Saúde subsidiar os custos necessário no que se refere aos laboratórios e unidades de saúde  para que assim possa  atender aos cidadãos de forma unânime, não obstante, as obras de saneamento básico devem ser realizadas em todas as regiões brasileiras. Além disso, o Ministério da Educação deve promover campanhas informativas por meio de propagandas as quais alcance os diversos meios de comunicação e  que assim  dissemine o conhecimento e o interesse de como desempenhar a prevenção. Acredita-se que a somatória dessas ações irá colaborar de forma progressora com a diminuição de doenças e o combate a ressurgência de velhas moléstias já combatidas.