No Brasil, as doenças Febre Amarela, Sarampo, Sífilis, Tuberculose, Meningite e outras, que eram consideradas controladas, voltaram a se manitestar com intensidade na sociedade contemporânea. Isso ocorre, devido ao descuido da população na prevenção de enfermidades aliado ao desenvolvimento econômico, meio ambiente e mudanças climáticas . Nesse sentido, é necessário que ocorra uma remodelação dos projetos escolares, familiares e mediáticos. Dessa forma, a Constituição Federal de 1988, garante a todo cidadão o direito a saúde, porém algumas pessoas se recusam a tomar vacinas alegando não precisar e posteriormente contraindo e transmitindo para outros indivíduos que também não foram imunizados. De a cordo com OMS ( Organização Mundial da Saúde) cerca de um milhão e meio de pessoas morrem ao ano por doenças que poderiam ter sido prevenidas. Ademais, nas últimas décadas com o desenvolvimento econômico das sociedades as cidades brasileiras passaram por um processo de urbanização. Sendo assim, grande parte das pessoas que moravam em regiões rurais, mudaram-se para as cidades e passaram a residir em periferías, em moradias precárias, com irregularidades no fornecimento de água encanada e esgoto a céu aberto, propiciando a proliferação de doenças, inclusive as já erradicas. Nesse sentido, de acordo com o sociólogo Emile Durkheim, em "anomia social" um país em desenvolvimento não deve se omitir em investimentos substanciais para a saúde pública, buscando soluções para essa problemática. Diante do exposto, é imprescindível uma união entre Governantes, o Ministério da Saúde e o MEC (Ministério da Educação e Cultura), para financiar projetos educacionais nas escolas, para que as famílias sejam convidadas a participar uma vez ao mes em debates em sala de aula entre professores, responsáveis por alunos e alunos, juntamente com profissionais da saúde, aulas didáticas e aulas de cidadânia. Outrossim, através de uma ampla divulgação midiática que inclua propagandas televisivas, entrevistas em jornais, debates e ficção científicas engajadas. Cabe as famílias, prestigiar e participar em eventos escolar, dialogar com os jovens exemplificar, na concientização dos indivíduos para combater essa problemática.