No Brasil, em meados do século XX ocorreu a revolta da vacina, os adeptos à ela tinham um caráter não participativo ou seja não recebiam, porém após algum tempo o movimento foi reprimido e a varíola principal doença da época controlada. Hodiernamente, o reaparecimento de doenças já erradicadas preocupa parte da população e mostra as defasagem do sistema de saúde público, portanto é necessário entendermos suas causas para resolver tal problemática. É indubitável que, a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo Aristóteles, a politica deve ser utilizada de modo que por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análogo, é possível perceber que, no Brasil, a má infraestrutura rompe essa harmonia, haja visto que milhares de cidadãos não tem fácil acesso a rede de saúde pública e ,assim ficam suscetíveis a contrair doenças dificultando a melhora da saúde no âmbito social. Além disso, a imunização é de extrema importância, porque o clima subtropical brasileiro favorece o aparecimento de doenças endêmicas. Entretanto, o cenário atual é outro, parte da população não tem se vacinado. Segundo o portal G1 o índice de vacinação regrediu mais de 15% desde 2002, atingindo um percentual de 84%, com isso o número de casos registrados de febre amarela, poliomielite, sarampo entre outras enfermidades aumentou nos últimos anos É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de politicas que visem construir um mundo melhor. Destarte, o MS (MINISTÉRIO DA SAÚDE) deve ampliar as campanhas de vacinação, a fim de, conscientizar ao máximo a população sobre a importância da imunização. Ademais, o individuo deve agir corretamente mantendo a caderneta de vacinação atualizada, minimizando os riscos de contração de doenças melhorando a saúde da sociedade, pois segundo Platão, o importante não é apenas viver, mas viver bem.