Enviada em: 06/07/2018

Por volta da década de 1980, o Brasil comemorou um grande feito: doenças consideradas de grande porte foram erradicadas de uma vez por todas, ao menos era o que se pensava até o momento. Hodiernamente, o país enfrenta novamente essa problemática. Desse modo, a ineficácia de medicamentos e a falta de prevenção da sociedade são fatores crucias que estão ligados às causas do reaparecimento dessas pandemias.     Sabe-se que, diversos medicamentos são criados a todo o instante, entretanto não estão sendo capazes de erradicar doenças que uma vez, já foram consideradas "extintas". Mediante isso, comprova-se que essa ineficácia de medicamentos dar-se-á por causa do considerável número de parasitas que estão sofrendo mutação genética em seu metabolismo, fortalecendo-se, e consequentemente, trazendo consigo, "doenças reformuladas". Diante disso, faz-se necessários medidas que possam novamente colocar um ponto final a essa questão.      Ademais, o modo como o qual a sociedade trata esse novo desafio é outro problema que precisa ser analisado. Em vista disso, a falta de prevenção da população no que tange a essas doenças são fatores preocupantes para o país. Lixos jogados nas ruas, avenidas; caixas de água a céu aberto e bairros desprovidos de saneamento básico são exemplos comprobatórios que temos a respeito da falta de diligência da comunidade brasileira. Portanto, é imprescindível ações que viabilizem a atenção do cidadão.       Em suma, com base no que foi exposto, providências hão de serem tomadas. Para isso, o Ministério da Saúde deve investir em mais centros de pesquisas e promover a contratação de novos cientistas e capacitá-los por meios de cursos que proporcionem o aprendizado para desta forma, elucidar quais as causas da inutilidade desses medicamentos. Associado a isso, o mesmo Ministério deve estimular propagandas em emissoras, internet e rádios avisando sobre o modo de prevenção para os cidadãos. Destarte, podemos cessar o ressurgimento de novas patologias.